domingo, 27 de fevereiro de 2011

Orientador e mestrando

Amanhã é segunda-feira, dia de ir a Curitiba para a disciplina de Seminários de Dissertação data em que terminaremos a primeira rodada de apresentações dos projetos de pesquisa. É uma experiência interessante, como relatei na semana passada. Além da troca de conhecimento, a ajuda mútua é grande.
Amanhã também vou encontrar com minha orientadora. Não tenho muita coisa a apresentar, apenas os resultados da minha busca de artigos e os (não) feedbacks das empresas que contactei para realizar a minha pesquisa, mas é importante manter o contato, principalmente porque ela me acalma...
Comentei com alguns colegas que encontrei um blog de um professor de Campo Grande que dá umas dicas aos mestrandos, especialmente sobre os papéis do orientando e do orientador. É claro que cada orientador tem um "jeito" diferente de lidar com seus orientandos, mas acho as dicas do professor Jacques, vamos dizer, universais.
Segue então o link aos interessados: http://jacques.dsc.ufcg.edu.br/dicas.htm

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Tarefa cumprida! Viva!

Tenho uma colega, a Carla,  que socializa diariamente pelo Facebook o cumprimento de suas metas em leitura e/ou escrita relacionadas ao seu projeto de dissertação. Hoje sou eu que quero socializar e até festejar o cumprimento de mais uma etapa. No post do dia 17/02 comentei minha busca por uma escala de satisfação do consumidor voltada ao varejo. Um banco de dados me apresentou 500 resultados para satisfação do consumidor nos últimos 20 anos. Olhei artigo por artigo e hoje consegui encontrar duas escalas e finalizar a pesquisa desses 500 resultados. Ainda preciso verificar se existe alguma crítica ou trabalho decorrente destes dois artigos, mas a maior parte do trabalho já foi.
Agora posso voltar ao projeto e trabalhar na inserção dessas novas escalas e na complementação de todos os outros itens, já que minha orientadora disse que tudo precisa ser ampliado. Então...

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

O conhecimento é lindo!

Estive ontem em Curitiba, mais uma vez para a disciplina de Seminários de Dissertação. Tivemos cinco apresentações de projetos que, apesar de serem todos de Administração, percorreram trajetórias bastante diferentes. Como temos três linhas diferentes de pesquisa (Marketing e Comportamento do Consumidor, Estratégia e Organizações, e Tecnologia), ao mesmo tempo que existe uma certa "rixa" também existe, por parte de alguns, um encantamento pela linha de pesquisa do outro.
Quando alguém do Marketing está apresentando seu projeto, os colegas da mesma linha ajudam-no a esclarecer aos outros os pormenores das teorias apresentadas. O mesmo acontece quando há um colega de outra linha apresentando seu projeto.
A um certo ponto dessa "torre de babel" bem organizada, exclamei entre os colegas mais próximos: "Como o conhecimento é lindo!". É lindo ver a profundidade em que cada um é capaz de chegar em um tema. É lindo perceber que mesmo estando profundamente mergulhados em um tema, alguém ainda pode contribuir com mais alguma coisa. É lindo perceber que ninguém, ninguém mesmo é um poço de conhecimento, até porque seria impossível reunir tudo (e quando se fala em Administração, é só uma partícula do conhecimento humano) em uma única mente.
Aí eu me pergunto: como alguém pode dizer que sabe muito?? Mestres, sejamos humildes...

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Escala de satisfação

Estou numa busca incessante por algum artigo, dissertação ou tese que tenha trabalhado a satisfação do consumidor direcionada ao varejo. Alguém pode me ajudar, por favor???

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Estranho...

Apresentei o meu "projeto" na 2a. feira e parece que foi bem recebido. Além disso fiquei muito satisfeita com o feedback sobre o mesmo trabalho, entregue em dezembro, como atividade avaliativa de conclusão da disciplina de Metodologia.
Optei por uma proposta positivista, o que, à primeira vista, parece simples. Bom, uma das celebridades em Marketing que conduziu uma de nossas disciplinas comentou certa vez: "E quem disse que um projeto de dissertação precisa ser complicado?" Sabemos que a intenção dessa etapa do Mestrado é verificar a capacidade do estudante em conduzir um projeto de pesquisa, afinal o curso vai nos tornar professores e pesquisadores na área. Então, mais do que os resultados obtidos, seremos avaliados pela boa condução do processo, o "como fazer". Ainda bem, porque conversei com os colegas e muitos relataram uma vontade que vem e vai embora de desistir do tema, recomeçar...
Vem então o primeiro desafio: estabelecer uma rotina de estudos em que não existe propriamente uma meta exigida por uma outra pessoa, como no ano passado, em que tínhamos uma quantidade de textos indicados pelos professores semanalmente em cada disciplina, essenciais para a participação na aula.
É estranho ter a consciência de que há uma "pilha" de coisas para ler e outra ainda para pesquisar em bancos de dados, mas que concretamente não há um prazo formal. Organização e disciplina são palavras de ordem!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Sem novidades...

Passei uns dias fora, tratando de assuntos particulares, então não tenho muitas novidades sobre minha vida acadêmica! Posso dizer que a apresentação do meu projeto está pronta para apresentar na 2a. feira, porém sei que ainda vou ter que fazer muuuuuuuuuuuuuitas alterações. De qualquer forma, sei que a oportunidade de apresentar o projeto para meus colegas de turma é muito importante. Críticas e sugestões são sempre bem-vindas.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Next, please!

Terminei o artigo, finalmente. Agora estou trabalhando no projeto da dissertação. Tenho que montar uma apresentação sobre ele para o dia 14, para apresentá-lo na primeira aula da disciplina de "Seminários de Dissertação". Essa disciplina é uma espécie de "assessoria" na montagem do projeto, onde temos a oportunidade de apresentá-lo aos colegas e ao professor, receber sugestões, críticas, recomendações.
A apresentação também está quase pronta, mas preciso fazer alguns ajustes, com base nas recomendações que recebi da minha orientadora na semana passada. Agora estou mais tranquila, graças a Deus.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Quase lá...

 A “hipótese do gradiente da meta” declara que a tendência de aproximar-se da meta aumenta com a proximidade da meta. Ou seja, o efeito do progresso ilusório da meta induz à aceleração (Kivetz et al, 2006). Essa teoria, desenvolvida em 1932 por Clark Hull e aplicada inicialmente em funções fisiológicas (frequência cardíaca, pressão..), foi apresentada por Kivetz e colegas como uma estratégia para desenvolver programas de fidelidade e relacionamento com clientes.
Pensando bem, essa teoria é perfeitamente aplicável a quase tudo nessa vida. Quando começamos a enxergar a linha de chegada, apressamos o passo.
Hoje, vendo o meu artigo perto de ser concluído, acelerei o "passo"!! Ficou para amanhã somente as considerações finais, o resumo e uma revisão geral.
Muito bom!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Bip bip!

O tempo vai passando e o prazo acabando. Essa é a melhor receita para provocar uma aceleração no ser humano... ai, ai... porque somos assim? Seria tão bom fazer as coisas com calma, tranquilamente, mas o que funciona mesmo é o trabalho sob pressão.
O artigo que preciso entregar no dia 14 está bem adiantado. Que bom, logo vou poder me dedicar às tarefas relacionadas à minha dissertação.

UFPR - Campus J. Botânico

UFPR - Campus J. Botânico
Essa rampa tem história... um dia eu conto..